Como planta que não se rega, Sérgio Moro, vai murchando, murchando, murchando...Apresentado pelo atual governo como superministro, não consegue implantar seus projetos, constantemente barrados pelo congresso. Sem experiência nas entranhas da política, vai se apagando pouco a pouco. Sua fama não foi suficiente para compensar a fragilidade da base do governo na câmara. Seu projeto anticrime, foi esculachado, ridicularizado e engavetado pelo pelo Presidente da câmara, Rodrigo Maia. Aquele que era para ser a cereja do bolo do atual governo, acaba de sofrer mais uma derrota com a retirada de seus domínios do comando do Coaf - conselho de comando de atividades financeiras - subjugada ao comando do Ministério da economia. Sérgio Moro está cada dia mais isolado, e não consegue fazer seus planos deslancharem. A manobra da retirada do Coaf de seu comando não foi nenhuma novidade, diante da certeza de que os deputados querem o controle do órgão longe das garras de Sergio Moro. Sem força e prestígio no congresso, Moro vai se apagando, até que desaparecerá do mapa. No mundo da política não basta ter boas intenções. Num covil de lobos, ovelhas não se criam.