Na sociedade ocidental, esperava-se da família que ela permanecesse indissolúvel, independentemente de seus conflitos. O crescente aumento de separações conjugais e posteriores recasamentos e a inserção da mulher no campo de trabalho introduziram mudanças nos papéis familiares básicos. Com isso, na era da chamada pós-modernidade, não encontrasse mais um modelo único de família, com pai, mãe e filhos biológicos morando juntos. O divórcio trouxe um leque de novas configurações e organizações familiares.
Com o fim de um relacionamento, é comum que homens ou mulheres sintam-se inconformados com a situação, sem conseguir dar continuidade à vida sozinho, sem antes destruir a imagem do ex companheiro.
Mas nesta guerra, as armas acabam sendo os filhos, que são vítimas de manipulação por parte de quem manteve sua guarda.
Assim, cria-se na criança, falsas memórias de agressões físicas e verbais, até mesmo de abusos sexuais que nunca existiram, tendo como conseqüência o afastamento e rejeição da criança em relação ao genitor no qual se teve a imagem denegrida. Isso gera um conjunto de sintomas que é chamado de Síndrome da Alienação Parental.
Por fim, seguem a baixo, inúmeros elementos de identificação da Alienação Parental quando o genitor alienante:
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Rodrigo Lolatto - CRP 18/01771
18/ 0030