Precisamos ter a capacidade de controlar nossas emoções e nossos desejos, ou seja, a capacidade de nossa gestão emocional. Quando não temos esse controle podemos incorrer em problemas, no trabalho, na família e no relacionamento social. Precisamos ter as rédeas das nossas emoções, principalmente as da raiva, fúria, tristeza ou excesso de euforia. Nessas situações ficamos mais propensos a cometer bobagens, atos irresponsáveis ou proferir palavras inadequadas. É necessário agir com equilibro, bom senso e “pisar no freio”, quando não estivermos agindo dentro do equilíbrio desejado. Necessitamos utilizar o autocontrole para seguir as regras sociais da boa convivência. Para isso, não precisamos fugir das nossas características, apenas velar pela nossa conduta de saber respeitar as divergências, e situações que eventualmente não estejam a nossa feição. A razão e a inteligência vão por “água abaixo” quando desprovidas de bom senso e autocontrole. Saber dialogar e enfrentar as diferenças com bom humor sempre trará resultados e nos tornará mais agradáveis aos olhos das outras pessoas. Encarrar com excesso de seriedade e intransigência, assuntos de nosso cotidiano, nos tornará vítimas da figura de “persona não grata”, nas rodas sociais mais atrativas. Que não sejamos ignorantes de excluir alguém do nosso ciclo, somente por divergências sobre a forma de ver as coisas. Agindo assim, demonstramos querer um mundo particular onde todos sejam iguais a nós. Isso seria atestado de ignorância. Nas divergências é que mostramos nossa inteligência e caráter. Que não sejamos apenas marinheiros de águas cristalinas, mas também das turvas!